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MINICURSOS

1- ARTETERAPIA NO CAMPO EDUCACIONAL (Profª. Drª. Maira Teresa Gonçalves Rocha; Ana Gabrieli Marques Silva e Bruno Coelho Silva Sousa  - Graduandos do Curso de Linguagens e códigos)

RESUMO: Arteterapia consiste no uso da arte com finalidades terapêuticas, o que possibilita a expressão da subjetividade, das emoções, do afeto, e baseada na criatividade, o sujeito pode transformar e (re)significar a sua realidade. Este minicurso irá trabalhar as formas e a importância da utilização da arteterapia para melhorar o desenvolvimento e desempenho de alunos em diferentes idades e áreas de ensino. Será dividido em 2 (dois) momentos, a saber: a parte teórica e a parte prática. A parte teórica irá abordar alguns dos conceitos dessa área, bem como seus campos de estudo, as formas de utilização em sala de aula e benefícios para as pessoas. Em seguida a parte prática irá abordar as formas de utilização da arteterapia na sala de aula, utilizando alguns materiais, como: lápis de cor, pincéis, tintas e papéis, massa de modelar e colas coloridas, entre outros materiais Nesse sentido, o minicurso possibilitará aos participantes a compreensão de que a arteterapia permite através do fazer criativo, o autoconhecimento, (re)significação e promove a saúde e o cuidado.

Palavras-Chave: Arteterapia. Educação. Desenvolvimento Criativo

ATENÇÃO: Cada participante deverá levar no primeiro dia do minicurso materiais como: lápis de cor, pincéis, massa de modelar e colas coloridas.

2- FORMAÇÃO DE SUPERVISORES DOCENTES PARA O ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DA UFMA CAMPUS DE SÃO BERNARDO (Profª Drª. Maira Teresa Gonçalves Rocha – UFMA; Profª Drª. Maria Francisca da Silva  - UFMA; Prof Dr. Thiago  Pereira Lima- UFMA)

RESUMO: O minicurso parte como uma das ações após  I Seminário de Estágio dos Cursos das Licenciaturas Interdisciplinares, ocorrido em 11 a 13/12/2017, no Campus de São Bernardo/MA, com a seguinte temática: “O ESTÁGIO DAS LICENCIATURAS INTERDISCIPLINARES: REFLEXÃO DO CONTEXTO ATUAL E DESAFIOS”. O evento teve como objetivo reunir pesquisadores e demais estudiosos interessados no debate acerca das questões teórico-metodológicas da formação docente nas atividades de estágio nas diferentes áreas de conhecimento, em um diálogo que visou refletir sobre a integração de saberes advindos da academia e saberes práticos da atuação pedagógico  na escola campo, no contexto interdisciplinar de formação de professores. Nessa perspectiva, será dado uma formação para os supervisores técnicos das escolas que atendem o estágio, como uma resposta as necessidades de formação contínua no processo de formação das licenciaturas. Os principais aportes são: o conceito de formação docente (PERRENOUD,1993); Projeto Político Pedagógico dos cursos Interdisciplinares de Linguagens e Códigos  e Ciências Humanas(2013); a noção de interdisciplinaridade (PHILIPP; SILVA, 2011);(LUCK,2017); Estágio Obrigatório (PIMENTA;LIMA, 2004).

 

3- O USO DO GOOGLE DRIVE COMO METODOLOGIA ATIVA PARA O ENSINO DE LÍNGUAS (Profª. Esp. Nayara da Silva Queiroz- UFMA - nayaraqueiroz01@hotmail.com)

RESUMO: Com o advento da Internet e a evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação na sociedade contemporânea, o campo educacional e ou profissional tem gerado indivíduos cada vez mais integrados aos ambientes virtuais. Neste contexto tecnológico, esta proposta de minicurso se configura como uma prática teórica- metodológica que contempla fazeres e saberes pedagógicos que convergem para o letramento digital. As ferramentas da Web 2.0 utilizadas no ensino possibilitam interação, construção de conhecimento colaborativo, intercâmbio de ideias e informações no processo de aprendizagem e disseminação dos conteúdos trabalhados em sala. Estabelecendo uma aproximação da noção de letramento digital com as habilidades linguísticas, esta proposta se confirma em promover o desenvolvimento das competências discursivas dos participantes e suas interações em uma atividade colaborativa das disciplinas de língua inglesa e portuguesa por meio das ferramentas do Google Drive. Desta forma, os resultados devem apontar para o desenvolvimento de habilidades colaborativas, de letramento digital e de produção linguística.

Palavras-chave: Google Drive. Ensino de línguas. Letramento digital.

 

OFICINAS

 

1 ARTE, IMAGINÁRIO E ILUSTRAÇÃO NA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: a desconstrução de preconceitos étnico-raciais a partir do texto literário infanto-juvenil. (Profª Mª. Claudia Moraes – UFMA, Profº Me. Rayron Sousa – UFMA)

 

A presente oficina tem como propósito abordar o tema da construção de identidade da criança negra por meio de um olhar específico para as ilustrações que acompanham as literaturas trabalhadas no cotidiano escolar. Tal abordagem foca-se, fundamentalmente, na possibilidade de refletir sobre a maneira como as literaturas que abraçam a cultura africana e afro-brasileira permeiam o universo escolar a partir das abordagens da lei 10.639/2003, atualizada pela lei 11.645/2008. A partir disso, observa-se que a produção literária contemporânea traz novas formas de representação da criança negra, no intuito de combater o racismo e o preconceito. Torna-se fundamental, com a implementação da lei, a reformulação do currículo, pensado a partir da contemplação de todas as tradições, culturas e referenciais simbólicos que constituem a cultura brasileira, com destaque para um diálogo com as africanidades e a cultura indígena. Neste contexto, a oficina pretende dialogar principalmente com o histórico da cultura afro-brasileira, pensando em novas formulações sobre estas culturas que foram silenciadas por muitos anos e trazendo como escopo literário as obras infanto-juvenis Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado (1986) e O cabelo de Lelê, de Valéria Belém (2007. As atividades terão como foco a análise e a discussão das ilustrações da obra e, consequentemente, a produção, por parte dos participantes da oficina, de um texto narrativo acompanhado de ilustrações, buscando construir positivamente a valorização da identidade e das diferenças étnico-raciais.

Palavras-Chave: Lei 10.639/2003; Escola; Relações Étnico-Raciais; Literatura Infanto Juvenil.

2 -COMO PEGAR MÚSICAS DE OUVIDO (Prof. Me. Willinson Carvalho do Rosário, Vinícius José Araujo da Silva - Graduando em Linguagens e Códigos/Música)

Esta oficina de percepção musical tem como objetivo desenvolver o ouvido tonal de músicos que estão em fase inicial ou intermediária do aprendizado no instrumento musical, proporcionando noções de como pegar músicas de ouvido. Será trabalhado escalas maiores e menores e os respectivos graus da escala, intervalos, as tríades de acordes, campo harmônico maior e menor, solfejo e repertório. O estudo do ouvido tonal é importante para identificação de notas, intervalos e acordes, independentemente das tonalidades. Assim, é necessário também o estudo do solfejo, o que significa cantar as notas (MED, 1986). O autor esclarece que o ato de solfejar proporciona ter em mente o som da nota antes mesmo dela ser tocada, assim, o músico poderá improvisar e compor com mais liberdade. Internalizando o som de cada nota, intervalos, podemos fazer o reconhecimento de acordes, pois o mesmo é formado pela soma de notas: tônica, terça e quinta (tríades, graus I, III e V). Esse reconhecimento também poderá ser fomentado pelo estudo de progressões harmônicas, ou seja, grupos de acordes. Esperamos com esta proposta de trabalho poder trazer elementos que auxiliem o estudante de um instrumento musical pegar músicas de ouvido com mais autonomia, para que o mesmo não venha ter dependência visual das cifras. Palavras-chave: Solfejo tonal. Escalas. Intervalos. Campo Harmônico.

3 INICIAÇÃO AO INTRUMENTO MUSICAL - VIOLÃO /NIVEL ZERO (Kelly Costa Freire  - Graduada em Linguagens e Códigos/Música, Helba Maria Araujo Santos - Graduada em Linguagens e Códigos/Música)

A oficina Iniciação ao instrumento musical violão - nível zero baseia-se nas propostas de autores como CRUVINEL (2008), GLASER, FONTERRDA (2007), TOURINHO (2003, 2014) que abordam a temática do ensino coletivo de instrumentos, a mesma vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, contribuindo de maneira significativa no desenvolvimento de metodologias e recursos didáticos para a iniciação musical e formação instrumental, cooperando na construção do conhecimento tanto a nível individual quanto em grupo. Agregando valores ligados ao desenvolvimento instrumental e social, através das motivações e interações que acontecem nas experiências coletivas, influenciando no processo de ensino-aprendizagem dos envolvidos. A metodologia utilizada na elaboração da oficina seguirá os passos básicos de iniciação ao instrumento, apresentação do instrumento (violão), postura/como sentar corretamente, exercícios de fixação da mão direita/esquerda, ritmos e acordes. O repertório escolhido para compor está oficina foi selecionado a partir de características estéticas, formais e estruturais com o intuito de auxiliar o ensino e aprendizado musical de maneira gradativa. Concluímos que a adoção da prática de iniciação ao instrumento através do ensino coletivo auxilia no desenvolvimento musical, na cooperação coletiva, na superação de dificuldades durante a aquisição de habilidades, oferecendo suporte para a continuidade do estudo no instrumento.

Palavras Chaves: Iniciação Musical. Violão. Ensino Coletivo.

4- JOGO DE MÃOS E COPOS: O USO DO LÚDICO NA MUSICALIZAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO DA PSICOMOTRICIDADE. (Leonardo Machado Ferreira Santos – Graduando em Linguagens e Códigos/Música – UFMA)

Esta oficina tem o intuito de abordar práticas musicalizantes mediante o Jogo de Mãos e Copos, possibilitando, com isso, a formação de um conjunto de conhecimentos psicológicos, fisiológicos, antropológicos e musicais que permitem uma eficiente integralização social, física, psicológica e musical entre os participantes. A atividade proposta baseia-se em uma concepção unificada da pessoa na compreensão das capacidades de ser e de expressar-se, a partir do movimento, em um contexto psicossocial de aplicação. Por meio dessa oficina será trabalhada um conjunto de habilidades tais como: coordenação motora, concentração, expressão corporal, ritmo, timbres, duração, intensidade, altura, velocidade motora dos envolvidos e pequenos conceitos de matemática. Promovendo assim, a interação e o desenvolvimento sensório-motor de todos os presentes, utilizando-se da ludicidade para a sua execução. Esta oficina divide-se em dois momentos distintos. No primeiro momento da oficina, será trabalhado com todos os presentes a leitura prática dos códigos musicais contidos no material didático. E em seguida, no segundo momento, será trabalhado a reprodução rítmica cantada dos jogos psicomotores. Para a realização da oficina serão necessárias duas mesas, um quadro acrílico, Data Show, cabo de áudio, cabo HDMI, 12 flautas doce soprano, 3 flautas doce contralto, caixinhas de som, 12 xerox e 12 copos de plástico.

5- LA CULTURA ESPAÑOLA A TRAVES DEL ARTE (Profª Drª. Maria Francisca da Silva  - UFMA, Hefraim e João - Graduandos em Linguagens e Códigos/Português)

Esta taller tiene por finalidad la propuesta de tratar conocimientos sobre la cultura española y hispanoamericana  a través del Arte. La propuesta tiene por directiva el desarrollo personal; desarrollo social; desarrollo del lenguaje; desarrollo cognitivo. El lenguaje se ha definido como un conjunto de expresiones simbólicas, un sistema organizado de signos, un producto cultural que proporciona un código para la traducción del pensamiento. Hay una relación de intercambio recíproco entre el lenguaje literario y el lenguaje artístico con la cultura. Y a su vez, el arte es quizá el modo más sublime de expresar los sentimientos, por lo cual el lenguaje del arte es un diálogo y una comunicación directa y profunda entre todos, aunque se hablen diferentes lenguas. En este contexto, la taller pretende principalmente que el  arte sea entendido como cualquier actividad o producto realizado con una finalidad estética y comunicativa, mediante la cual se expresan ideas, emociones o una visión del mundo a través del lenguaje, la música, la danza y la pintura. Esta se caracteriza por enriquecer y realizar un gran aporte cognitivo en el desarrollo de las habilidades y destrezas de los estudiantes, como el emprendimiento, la diversidad cultural, la innovación, la creatividad o la curiosidad. Las actividades tendrán como foco el análisis y la discusión de muestras culturales y por resultado la participación activa con foco en la oralidad y, consecuentemente, en la producción, por parte de los participantes de la taller, de una interacción. Como alternativa de resultados sobre el trabajo, se propone que el sujeto – en contacto con otros sujetos y conocimientos- organize su relación con la realidad a partir de procesos como percepción, apreciación, expresión, cognición, configurando una y otra vez al mundo y a sí mismo.

Palabras-Chave: Cultura Española y Hispanoamericana; Arte; Lengua Española.

6- O CETRO E O GLÁDIO: ARMAS DO REGIME DIURNO DE IMAGENS (Prof. Dr. Josenildo Campos Brussio

Doutor em Psicologia Social – UERJ/Prof. Adjunto do Curso de Ciências Humanas/Sociologia – UFMA/São Bernardo

RESUMO: Apresentar as imagens do Regime Diurno das Estruturas Antropológicas do Imaginário de Gilbert Durand. Na luta contra o tempo e a morte, o inconsciente da imaginação humana é capaz de criar armas, estratégias e defesas que combatem os símbolos teriomórficos, nictmórficos e catamórficos, assim surgem os símbolos diaréticos, espetaculares e ascensionais. Nesta oficina, faremos uma breve exposição de como perceber e compreender a dinâmica do imaginário em nosso cotidiano, através de imagens que estão presentes em nosso dia e refletem as estruturas mais profundas do homem.

Palavras-chave: Imaginário, regimes de imagens, regime diurno, Gilbert Durand

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